Você vai encontrar muitas definições de risca editorial por aí.
Porém, ela zero mais é do que uma estruturação da mensagem da sua marca nos meios digitaisum termo que já era publicado dos veículos tradicionais de notícia, uma vez que jornais e revistas.
Tanto que essa é a definição de risca editorial que você encontra no Wikipédia:
“A lógica pela qual a empresa jornalística enxerga o mundo; ela indica seus valores, aponta seus paradigmas e influencia decisivamente na construção de sua mensagem”.
Uma vez que produzir teor uma vez que forma de fazer marketing na internet já não é mais uma opção, mas uma premência, ter uma risca editorial também é caso você não queira exclusivamente desperdiçar tempo e força para atrair as pessoas erradas para suas mídias digitais.
E se existe uma coisa que muda com frequência na internet são os canais de mídia, logo, mais importante do que focar em quais redes sociais você quer estar é cuidar da mensagem que você deseja transmitir.
A maneira mais rápida de você falhar nos negócios é se gostar pela maneira que ganha quantia neles.
Podemos referir diversos modelos de negócios que sumiram porque se recusaram a escoltar as mudanças do mercado:
- As gravadoras tiveram grandes problemas para se harmonizar às mudanças trazidas pelos aparelhos de MP3 e depois os streamings de música.
- A Blockbuster que foi substituída pela Netflix e outros serviços de streaming.
- Listas telefônicas viraram peça de museu ou peso de porta depois a dominação da internet e do Google.
O mesmo acontece com os canais de marketing digital.
Os canais de mídia tradicional já não oferecem a melhor relação dispêndio x mercê do mercado, ainda que sejam eficientes.
Nem mesmo canais digitais, uma vez que o e-mail, ainda que muito relevante, perdeu um pouco da sua força.
Se em 1997 você tinha uma taxa de fenda de 90% e taxa de cliques próximo a 65%, hoje esses números não passam de 10% e 1%respectivamente, apesar de continuar sendo uma poderosa utensílio de vendas.
E por que estou falando de todas essas mudanças em um cláusula sobre risca editorial?
Porque quero deixar evidente que não existe uma risca editorial atemporal, que fará sentido durante toda a existência do seu negócio.
Os canais aumentarão ou diminuirão sua relevância ao longo do tempo, seguindo as mudanças do mercado e dos hábitos dos consumidores, e você precisa antecipar e estar pronto(a) para fazer essas alterações se deseja continuar relevante.
Traço Editorial e os canais do momento
Quem não lembra dos já falecidos:
Steve Jobs disse uma vez em uma entrevista que diferentes tecnologias andam em ciclos e estações.
Elas começam de forma cintilante na sua primavera, atingem seu auge no verão, declinam no outono, até que morrem no inverno e são enterradas no cemitério das tecnologias do pretérito.
Podemos ver isso acontecendo com o Facebook e o Instagram.
Enquanto o Facebook já não está mais no auge da sua glória, o Instagram se tornou a rede social de maior destaque e número de usuários ativos no momento.
Por falar em mídias digitais, podemos expor que essas são as mais fortes no momento:
- Youtube
- Podcast (aumenta a cada dia)
- LinkedIn (em alguns nichos)
- Blog (ainda é relevante para atrair tráfico orgânico)
- Email (apesar da redução das taxas de cliques e fenda, é o melhor meato de vendas)
- Telegrama
- Whatsapp (o melhor meato de vendas diretas)
Sem falar nas novidades que não param de surgir e lucrar o paladar dos públicos mais jovens, uma vez que o Tik Tok.
**No entanto, querer estar em todos ao mesmo tempo é a receita certa para o fracasso. **
Veja o que você pode fazer em vez disso:
A Regra 64/4
Pareto era um economista italiano que percebeu que 80% das terras na Itália pertenciam a 20% da população.
Daí nasceu o princípio de Pareto, também publicado uma vez que a regra 80/20.
Acontece que a regra dos 80/20 também é verdadeira para praticamente qualquer coisa que você pensar, uma vez que por exemplo:
- 80% das receitas de uma empresa vem de 20% dos seus clientes.
- 80% dos acidentes de trânsito são causados por 20% dos motoristas.
- 80% do dos softwares é usado por 20% dos usuários.
Resumindo: 80% dos efeitos vem de 20% de suas causas.
E tudo isso é fascinante porque mostra que 80% dos nossos resultados vêm de 20% dos nossos esforços.
Ou seja, em 80% do tempo estamos fazendo um pouco que não necessariamente é o melhor pro nosso negócio. Um verdadeiro desperdício de tempo.
Se você acha a regra 80/20 incrível, a regra 64/4 vai te penetrar um novo mundo de possibilidades.
Basta você infligir a regra 80/20 nela mesmo.
Pega os 80% dos 80 e os 20% dos 20. O Pareto do Pareto.
Pronto, agora você tem a regra 64/4: 64% dos efeitos no seus negócio vem dos 4% dos seus esforços.
Ou seja, 96% das coisas que você faz no seu negócio provavelmente não são o que de veste vai movimentar o velocímetro dele.
Quando você entende isso passa a ver seu aproveitamento de tempo de uma forma completamente dissemelhante.
As suas ações ficam mais objetivas, assim uma vez que a sua organização e até suas conversas.
Ao invés de dar voltas você passa a ir direto ao ponto. E as diferenças são praticamente instantâneas.
A emprego da regra 64/4 abre as portas para você fazer muitas outras atividades que antes pareciam simplesmente não caber no cronograma.
Equilibrista de Pratos
Os tempos da mídia de volume estão ficando no pretérito e basta observar algumas tendências hoje para entender o caminho que estamos seguindo:
- Hoje em dia você assiste mais Televisão ou Youtube?
- Você assiste mais filmes no cinema ou séries na Netflix?
- E qual desses você usa mais: Táxi ou Uber?
Estamos em mundo cada vez mais descentralizado, onde intermediários estão perdendo espaço e o contato entre empresa e cliente está cada vez mais personalizado e direto.
E talvez você esteja pensando agora:
“Minha risca editorial deve contemplar”:
- um blog?
- uma lista de email?
- uma página no Facebook?
- um perfil no Instagram?
- um meato no Youtube?
- um podcast?
- um perfil no LinkedIn?
Bom, aplicando o princípio do pareto do pareto que você acabou de saber deve dar para fazer tudo. Mas não tudo de uma vez só.
Pois é, existe um desvelo a tomar quando começamos a infligir a regra 64/4, que é não abraçar tarefas demais.
Quando percebemos as possibilidades que se abrem com um melhor uso do nosso tempo, podemos exagerar nas novas ocupações que assumimos.
Logo, pense agora num equilibrista de pratos.
Ele não começa equilibrando 10 pratos de uma vez só.
É loucura. Todos os pratos iriam tombar e quebrar.
Ele começa equilibrando o primeiro.
Depois o segundo.
O terceiro… e assim por diante.
Atividades demais podem minar o seu incremento, ao invés de ajudá-lo.
Isso vale quando pensamos em risca editorial: ao invés de tentar trabalhar com todas, escolha poucos canais de mídia no início e faça um ótimo trabalho nelas, produzindo teor que realmente vale a pena ser compartilhado.
E não superestime aquilo que você pode fazer em 10 anos. A consistência e a resiliência são as chaves do sucesso.
Uma vez que montar a sua risca editorial
A risca editorial é uma vez que uma esteira de teor.
Cada meato que você escolher para sua estratégia, terá sua própria esteira com diversos formatos de teor, adequados para serem consumidos ao meato.
A risca editorial precisa também escoltar as mudanças do mercado e das preferências da sua audiência.
Não tenha temor de testar ideias mais ousadas, mas sempre monitore os resultados: teste rápido, falhe rápido e vá para a próxima.
Definições importantes para montar sua risca editorial
Uma risca editorial eficiente não inclui exclusivamente o tema ou título dos artigos a serem publicados e as datas em que essa publicação irá intercorrer.
Ela também deve definir:
1.Frequência das postagens
Uma das maiores dúvidas de quem trabalha com produção de teor.
Qual a frequência ideal?
Na minha opinião, a frequência ideal é aquela que você consegue manter, sem falhar e principalmente sem comprometer a qualidade das suas publicações.
Ou seja, ao invés de publicar diariamente artigos rasos, de 300 a 500 palavras, aposte na produção de um teor mais elaborado.
2.Priorize projetos e não seja maleável demais
Tenha muita transparência a reverência de quais conteúdos não podem suportar atrasos na publicação (uma vez que conteúdos de lançamentos, por exemplo) e quais são mais maleáveis.
Procuramos fazer um planejamento de produção de conteúdo de no supremo 1 mês, sempre seguindo o calendário de nossas campanhas semanais e lançamentos.
Já constatamos que um planejamento de teor a longo prazo tende a suportar mais modificações, gerando retrabalho de organização doCalendário Editorial.
Aliás, não tenha temor de ter que fazer uma mudança ou outra em seu planejamento, pois sabemos que nossa expectativa de mundo ideal nem sempre acontece no real.
3.Tipos de conteúdos que serão publicados
Para uma boa estratégia de produção de teor, além de você buscar temas interessantes e muito procurados por sua audiência, você precisa trazer variedade para sua linha editorial.
Por variedade consideramos o formato do material que será publicado:
- Artigos e posts de blog: disponibilizam um teor com fácil entrada e variadas visões de mundo.
- Quizzes: as pessoas adoram responder Quizzes, pois alimentam suas fantasias e desejos.
- Vídeos: 69% dos usuários de smartphones acham que vídeos são a solução perfeita para consumir teor nesse dispositivo.
- Áudio (Podcasts): melhor opção para atividades que ocupam o corpo (encaminhar, fazer exercícios).
- Infográficos: uma informação visualmente organizada, fácil e rápida de ser consumida.
- eBooks: conteúdos mais completos e que tratam de tópico mais complexos funcionam muito muito em formato de eBook.
Levamos em consideração também o texto do teor em si:
- Conteúdos informativos: uma vez que guias completos, tutoriais passo a passo e muitas dicas práticas.
- Conteúdos emocionais: histórias pessoais ou de outras pessoas que trazem uma boa ração de emoção.
- Conteúdos especiais para antecipação de lançamentos: trazem teor gratuito e de qualidade, mas já relacionando o tópico com o porvir lançamento de um resultado.
E evidente, a porcentagem de cada tipo de teor que vamos publicar.
Pronto! Agora sua mensagem está pronta e embalada para ser lançada no mundo do dedo através de uma risca editorial alinhada aos objetivos do seu negócio.
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