Um post, um vídeo ou stories sobre marketing do dedo precisam sempre seguir a mesma fórmula? 7 ideias pra isso, uma vez que faturei R$ 23.481,57 em uma semana, tráfico pago ou tráfico direto, uma vez que se cadastrar na hotmart, o resultado gmp funciona mesmo, uma vez que vender na internet…
O que é que tem de incorrecto com esses conteúdos? Zero! Não tem zero de incorrecto, pelo contrário. São muito valiosos. Eu também produzo e vou continuar produzindo conteúdos assim, diretos, objetivos e com a melhor qualidade verosímil.
E os motivos são vários: eles ensinam, eles têm valor para quem os consomem, eles atraem audiência, eles constroem mando e, principalmente, eles vendem.
É a eficiência de um método comprovado. A consistência na emprego de um método comprovado é o sigilo para compreender o sucesso, seja no marketing do dedo ou em qualquer outra espaço.
O primeiro parágrafo foi uma provocação, apesar de oriente ser o meu primeiro post no blog, ele está longe de ser o primeiro teor que produzo sobre marketing do dedo.
Porquê profissionais da espaço, nós preconizamos os benefícios e as conquistas que um negócio online pode proporcionar: independência financeira, liberdade geográfica, liberdade de horário e, sobretudo qualidade de vida.
Portanto, para estrear cá no blog, eu escolhi não seguir a regra. Eu escolhi a liberdade de produção de teor, mesmo sabendo que não tem nenhuma eficiência comprovada.
A chance de eu levar um lead para o meu funil de vendas é zero.
Todo atacante de um time de futebol vive de fazer gols, mas durante a partida, por um momento ou outro, pode precisar recuar até a zaga, o lugar mais distante do gol, nem por isso ele deixa de ser um atacante.
O noticiarista e psicólogo Roberto Freire escreveu nos anos 80 um livro chamado “Sem tesão não há solução”, e uma das coisas que eu mais sabor de fazer, junto com trabalhar com marketing do dedo, é redigir.
Eu vou recontar uma história que aconteceu comigo e que tem a ver com marketing do dedo. Não vou impor técnicas de SEO, palavras chaves de rabo longa ou curta nem backlinks para ranquear esse post.
O mais provável é que PageRank, o algoritmo do Google, nunca exiba o meu post, sequer na centésima página. Ok, hoje eu sou o atacante que foi pra zaga ajudar na resguardo.
Vamos lá!
Porquê eu disse, vou recontar um incidente trivial que aconteceu comigo, de uma experiência uma vez que cliente ao contratar um serviço do dedo para intermediar a entrega de um resultado físico. Em outras palavras, um app de entrega de comida.
Deixa antes, eu falar um pouco sobre a transformação do dedo que está nos atropelando e sobre experiência do dedo do cliente.
Na transformação do dedo não existem fronteiras entre os processos digitais e não digitais, eles são interdependentes e complementares. Se qualquer um deles, não importa onde estejam na enxovia de valor da empresa, falhar, o cliente será impactado.
Ou seja, a experiência do dedo do cliente não consiste somente na sua interação com um app, site ou rede social.
Ela só se completa e poderá ser avaliada no mundo real, isto é, depois de ele usufruir do resultado/serviço comprado.
Pronto. Agora eu posso encetar a minha história.
Outro dia, eu estava em morada, era hora do almoço e resolvi pedir comida pelo delivery. Abri o aplicativo, escolhi o restaurante, fiz o meu pedido, pronto.
Em trinta minutos, o entregador, de bicicleta, deixaria um kebab e uma limonada turca na minha porta. Experiência do dedo com o app, supimpa!
Acompanhei a bicicletinha se movendo no planta, faltando dois minutos para chegar, eu desci para a portaria do prédio. Sincronia totalidade. O entregador me entregou a sacola lacrada.
Avancei alguns passos, abri a sacola e… cadê a minha limonada turca? Olhei pra trás, o entregador já tinha ido embora.
O kebab estava ótimo, mas e a limonada turca? Reportei a nequice da entrega no aplicativo. Nenhuma resposta imediata.
Dois dias depois, recebi um e-mail da operadora do cartão de crédito informando que a empresa do aplicativo de entrega fez o estorno do valor totalidade da compra.
Apesar da atitude pós-venda correta da empresa de entrega, ela não eliminou a frustração da minha experiência uma vez que cliente.
Esse incidente corriqueiro ilustra uma vez que a jornada do cliente pode encetar com uma supimpa experiência do dedo e terminar decepcionante no mundo real.
Ah, essa foi a minha segunda tentativa com o restaurante do kebab, na primeira vez, o meu pedido foi cancelado sem nenhuma justificativa. Qual a chance de eu voltar a comprar com eles?
Se você chegou até cá, é porque talvez tenha gostado do texto ou se desenganado uma vez que eu na historinha.
Só pra não expressar que eu não falei, se você quiser saber o treinamento que eu fiz sobre marketing do dedo e que ensina uma vez que montar um negócio online do zero, clique cá. Foi uma experiência do dedo supimpa e completa uma vez que cliente e aluno.
Espero que nos encontremos em outros posts. Obrigado pela leitura!
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