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A minha amiga Cristina diz que a vocábulo dela para 2022 é “informação”, e deixou-me a pensar. 2022 foi, para mim, um ano agridoce. Teve coisas maravilhosas. Várias concretizações pessoais e profissionais. Teve momentos menos bons que na verdade e por razão da “informação” que daí veio, conseguiram transformar coisas menos positivas em coisas maravilhosas. Foi também um ano de transformação e até de metamorfoses.
Na veras 2022 foi muito generoso. Mas foi generoso porque eu também permiti que assim fosse. Porque finalmente percebi que é a nossa atitude perante a vida, perante as pessoas que nos rodeiam, perante os nossos desejos e sonhos que fazem “dos anos” anos bons ou maus.
Se queremos mudanças, temos de ser nós a fazer sobrevir. Temos de ser nós a passar detrás, temos de nos libertar da nossa bolha. Não há mudanças nenhumas enquanto continuarmos a fazer tudo igual.
Sei que oriente ano mudei. Mudei eu, e mudei pessoas à minha volta. Inspirei e fui inspirada. Arrisquei muito. Porque queria outras coisas para mim e para a minha vida. E apesar de estar longe de ter tido um ano perfeito, tive realmente um ano com um balanço final muito positivo e feliz.
Agradeço por tudo o que 2022 me trouxe. E espero continuar de peito cândido e cabeça livre para permitir que 2023 me continue a surpreender e a ensinar todos os dias. E a levar a vocábulo “informação” na cabeça. Porque é a falar que a gente se entende.
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