Metaverso é uma daquelas palavras que sempre saem da nossa cabeça porque as ouvimos incessantemente na mídia, recentemente. A verdade é que essa teoria é excitante, mas não é um noção novo. Quer saber sua história e entendê-lo de uma vez por todas? Neste post iremos expressar o que é o metaverso, quais tipos existem e daremos alguns exemplos. Você está pronto para o horizonte? Vamos lá!
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O que é metaverso?
O metaverso é uma verdade do dedo que acessamos por meio de dispositivos especiais, uma vez que óculos virtuais ou de verdade aumentada, nos quais podemos interagir com outros usuários. Cada um desses usuários terá um avatar (seu personagem no mundo virtual) e vai interagir por meio de objetos em mundos imersivos.
É uma vez que uma segunda verdade do dedo em que podemos interagir com os nossos amigos, trabalhar com os nossos colegas, gozar dos nossos parceiros e até ter um ofício no espaço do dedo.
Características dos metaversos
Esses espaços virtuais ou metaversos têm uma série de características em geral. São elas:
1. São espaços interativos
Um usuário que está no metaverso é capaz de se falar e interagir tanto com outros usuários/avatares quanto com o próprio universo virtual. Ele também adiciona um recurso de causalidade, uma vez que os usuários são participantes das mudanças que ocorrem ao seu volta.
2. Eles são ambientes corporais
Estes espaços virtuais ou metaversos caracterizam-se por estarem sujeitos às leis da física e pela escassez de recursos, tal uma vez que acontece no mundo tangível uma vez que o conhecemos.
3. É persistente e autônomo por si só
Isso significa que, embora não estejamos usando o metaverso, ele ainda funciona uma vez que. Isso lhe confere a propriedade de ser um organização vivo, no qual, independentemente de os usuários estarem ou não conectados a ele, a dinâmica do mundo continua a funcionar.
O que é um avatar?
Um avatar é um personagem tridimensional personalizado que você deve fabricar para acessar o metaverso e que é a interface através da qual você irá interagir com o resto das pessoas que estão nele.
A chave para nascente processo é que cada um de nós criará seu próprio avatar projetando-o o mais próximo provável de sua personalidade e fisionomia no mundo real.
Exemplos de Metaversos: Second Life
Second Life foi o primeiro caso de metaverso virtual lançado em 2003. Para se registrar nesta plataforma e ter sua “segunda vida”, bastava fabricar um avatar e agora você poderia acessar o mundo virtual do Second Life.
Quando você entra neste mundo, você o faz uma vez que residente e as possibilidades neste mundo virtual são ilimitadas; você pode explorar o mundo virtual, interagir com outros avatares (usuários), folgar com seus amigos e até mesmo fabricar produtos e serviços digitais (roupas digitais para avatares, música do dedo…) para depois negociar com eles.
Esta última particularidade é muito importante primar dentro dos metaversos. Neles é criada e desenvolvida uma economia do dedo que ajudará o ecossistema a crescer.
A história do metaverso: Snow Crash
Não sabemos exatamente a origem do metaverso, mas o que podemos saber é quando começou a ser falado. As primeiras referências ao metaverso aparecem em um romance de Neal Stephenson, Snow Crash (1992).
O romance conta a história de Hiroaki Hiro Protagonista, um entregador de pizza no mundo real, mas um príncipe guerreiro (samurai) no Metaverso. Em um momento, Hiro descobre a existência de um poderoso vírus de computador no Metaverso, chamado Snow Crash, e a invenção de mais informações sobre esse vírus será o eixo medial da trama.
O que é relevante sobre nascente livro é que Neal criou a primeira referência escrita a um mundo completamente virtual, muito antes que se pudesse falar sobre o ciberespaço. Em seu livro, Neal introduz a teoria de avatares (ou personagens virtuais de pessoas reais no mundo tangível).
A mudança do Facebook para o Meta. Por quê?
Recentemente, todos nós ouvimos a polêmica e midiática mudança de nome do grupo do Facebook para o grupo Meta. Muito, vamos tentar explicar as razões pelas quais essa mudança faz muito sentido.
A primeira coisa que temos que contextualizar é que o Facebook tem um pretérito sombrio do qual já falamos em nosso post sobre a história do Facebook. Existem vários pontos na história em que o Facebook preferiu priorizar o incremento em vez da segurança do teor visualizado pelos usuários, o que levou a episódios repetidos de crises de reputação.
É por isso que, no limitado prazo, a mudança do nome do grupo Facebook para grupo Meta pode ser em relação a uma tentativa de dar uma rosto poderoso à marca para evitar que todos os seus produtos sejam associados a uma empresa com problemas na gestão da privacidade e dos dados.
Porém, em médio e longo prazos podemos entender o porquê dessa estratégia da rede social da empresa. A missão do Facebook é conectar pessoas. E até agora ele tem feito isso por meio das redes sociais; plataformas da web e de aplicativos através das quais as pessoas interagem e compartilham teor. Para continuar com esta missão, o grupo agora quer movimentar sua rede social em direção ao mundo interativo: o metaverso do Facebook Horizon.
Da mesma forma, essa estratégia permitirá ao grupo ter menos obediência do faturamento de anúncios nas redes sociais (atualmente representam 98% do faturamento) e buscar novas fontes de receita com hardware (óculos VR e aparelhos de videochamada do Portal) e software (experiências e assinaturas no metaverso).
Se você chegou ao final deste post, terá percebido a valimento de estar atualizado com as tecnologias mais recentes que podem revolucionar um setor gerando novas vantagens competitivas. Se você quer entender uma vez que identificar essas tendências no marketing online e colocá-las a serviço de sua empresa, recomendamos o MBA em Marketing Digital.
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